quarta-feira, 24 de junho de 2015

Encontro com Catequistas de Adultos...


No dia 21 de junho, no Centro de Formação João Paulo II, Castelhano, realizou-se o encontro diocesano com catequistas de adultos.   Contamos com a presença 31 catequistas que atuam nas comunidade de nossa diocese, na preparação de pais e padrinhos, noivos e catequese com adultos. O tema refletido durante a manhã foi psicopedagogia das idades com assessoria do Psicólogo Clayton Zanela, e a tarde Pe. Márcio Martins conduziu o estudo do itinerário para catequese com adultos, o encontro proporcionou momentos celebrativo contemplando os tempos do catecumenato, acolhida, iluminação e purificação e envio missionário.

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quarta-feira, 3 de junho de 2015


O sentido da celebração - Origem da solenidade
 

 1. O sentido da celebração 

Na quinta-feira, após a solenidade da Santíssima Trindade, a Igreja celebra devotamente a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, festa comumente chamada de Corpus Christi. A motivação litúrgica para tal festa é, indubitavelmente, o louvor merecido à Eucaristia, fonte de vida da Igreja. Desde o princípio de sua história, a Igreja devota à Eucaristia um zelo especial, pois reconhece neste sinal sacramental o próprio Jesus, que continua presente, vivo e atuante em meio às comunidades cristãs. Celebrar Corpus Christi significa fazer memória solene da entrega que Jesus fez de sua própria carne e sangue, para a vida da Igreja, e comprometer-nos com a missão de levar esta Boa Nova para todas as pessoas.

Poderíamos perguntar se na Quinta-Feira Santa a Igreja já não faz esta memória da Eucaristia. Claro que sim! Mas na solenidade de Corpus Christi estão presentes outros fatores que justificam sua existência no calendário litúrgico anual. Em primeiro lugar, no tríduo pascal não é possível uma celebração festiva e alegre da Eucaristia. Em segundo lugar, a festa de Corpus Christi quer ser uma manifestação pública de fé na Eucaristia. Por isso o costume geral de fazer a procissão pelas ruas da cidade. Enfim, na solenidade de Corpus Christi, além da dimensão litúrgica, está presente o dado afetivo da devoção eucarística. O Povo de Deus encontra nesta data a possibilidade de manifestar seus sentimentos diante do Cristo que caminha no meio do Povo.

11ª Escola Regional de Catequese
Nos dias 29, 30 e 31 de maio de 2015, no Centro de Formação – Lages, realizou-se a 3ª etapa da Escola Regional de Catequese do Regional Sul 4.   A Diocese de Caçador, marcou presença com 12 participantes. O tema de estudo desta etapa foi “A Palavra de
Deus e a fé judaico-cristã.
Praticou-se exercício da leitura orante da Palavra. O assessor, prof. Celso Loraschi, levou os alunos a percorrer o caminho da bíblia a partir de uma visão geral, partindo do candelabro judaico. Alguns estudiosos dizem que a Menorah, em sua origem, seria a representação simbólica de uma árvore sagrada que expressa a união entre Deus e o seu povo, proporcionando a fecundidade.
A escola oportunizou aos participantes momentos de estudo e aperfeiçoamento da palavra de Deus, através de momentos de espiritualidade com celebrações eucarísticas. Na sexta à noite houve um momento de partilha das dioceses sobre a tarefa da segunda etapa que foi sobre psicopedagogia catequética. Sábado à noite todos tiveram a oportunidade de apresentar comidas típicas de sua região e diocese, bem como apresentações culturais preparadas pelos próprios alunos.
Os mais de 100 alunos vindos das 10 dioceses que compõe o regional sul 4, partilham e trocam experiências, deixando como testemunho que a catequese precisa, cada vez mais, estar em sintonia com a realidade e a sociedade em geral e buscar sempre mais o conhecimento bíblico e o aprofundamento da iniciação cristã a fim de formar discípulos seguidores de Jesus.
Segundo o documento de DAP, nº 291“A iniciação cristã dá a possibilidade de uma aprendizagem gradual no conhecimento, no amor e no seguimento de Jesus Cristo”. Que sejamos nós também seguidores do Mestre de Nazaré.
Regiane D. Freire







Os Santos de junho e a religiosidade popular
No mês de junho, a religiosidade popular se fortalece em nossas comunidade de fé. No dia 13 celebramos Santo Antônio, no dia 21 São Luiz Gonzaga, no dia 24 São João Batista e no dia 29 São Pedro e São Paulo. A denominação de santos “populares” é tradicional no Brasil. A devoção a Santo Antônio, estimulada pela fama de inúmeros milagres, tem sido ao longo dos séculos objeto de grande devoção popular por todo o mundo. É um dos santos de maior devoção de todos os povos. Santo Antônio, é para o mundo católico o santo “milagreiro”, “casamenteiro”. As festas populares de Santos como Antônio, João Batista, e Pedro e Paulo, entre outros, trazem consigo momentos devocionais carregados de significado para o povo brasileiro.
As festas populares são manifestações coletivas da crença de um povo ou comunidade de fé. Quando falamos de religiosidade, referimo-nos a um conjunto de práticas simbólicas de raiz popular (no sentido em que se distinguem das produções religiosas dos “intelectuais” e das instituições que regulam o campo religioso) e se referem a significados que transcendem a própria comunidade mas a identificam enquanto tal. Trata-se, pois, de fenômenos culturais integrados no quadro de significações que as comunidades produziram na sua interação secular (por isso se tornou corrente falar, também, de religiosidades tradicionais).
A atenção especial aos sinais da natureza como a água, a terra, a luz, o céu fascinou desde sempre as pessoas. A religiosidade popular, pode servir, no caso da Igreja Católica, para compreender melhor a utilização de sinais e gestos simbólicos que expressam uma componente profundamente humana e religiosa. Por isso, tem sido sempre chamada a atenção para uma verdadeira integração entre a liturgia e a piedade popular, como aconteceu na liturgia da Igreja dos primeiros séculos, com algumas celebrações, e na liturgia romana da Idade Média, com as procissões, ladainhas e outros ritos, assumidos em forma de culto.
Jesus convidou apóstolos para serem suas testemunhas, e eles se tornaram anunciadores da boa notícia do reino, passando adiante esta experiência de fé e fazendo novos seguidores. Os santos são testemunhas de que nós também podemos nos tornar seguidores de Cristo. Vivemos em um mundo marcado pela confusão em torno do sagrado e pela carência de sinais de santidade. Busquemos, no exemplo e na vida dos santos, força e perseverança na busca de uma vida mais digna, a caminho do reino eterno.
Regiane D. Freire

DIOCESE DE CAÇADOR
Av. Santa Catarina, 228 – Caixa Postal 227 – 89500-000
CAÇADOR/SC – Fone (49) 3563 2045/ 99370583

Caçador, 27 de maio de 2015.
 “Recuperando a mística que vem da experiência catecumental da Igreja primitiva, tornando-a inspiração para desencadear um verdadeiro processo de educação da fé nos tempos de mudança de época”. Itinerário Catequético

Estimados Sacerdotes e Coordenadores Paroquiais de Catequese
            “É na direção dos adultos que a Evangelização e a Catequese devem orientar seus melhores agentes. São os adultos os que assumem mais diretamente, na sociedade e na Igreja, as instâncias decisórias e mais favorecem ou dificultam a vida comunitária, a justiça e a fraternidade. Urge que os adultos façam uma opção mais decisiva e coerente pelo Senhor e sua causa, ultrapassando a fé individualista, intimista e desencarnada. Os adultos, num processo de aprofundamento e vivência da fé em comunidade, criarão, sem dúvida, fundamentais condições para a educação da fé das crianças e jovens, na família, na escola, nos Meios de Comunicação Social e na própria comunidade eclesial” (C.R nº 130).

            Temos a alegria de lembrá-los do Encontro Diocesano de Catequistas de Adultos, conforme nossa agenda pastoral.
Data: 21 de junho
Início: 8h 30 horas
Término: 17 horas
Local: Centro de Formação João Paulo II – Castelhano – Caçador
Assessoria: Clayton Zanela
Participantes: 5 pessoas/paróquia
Investimento: R$ 35,00 por participante

OBS: Favor confirmar o número de participantes até dia 15 de junho, junto ao secretariado diocesano de pastoral.
             

Desde já agradecemos a colaboração e participação!
Fraternalmente!
Regiane D. Freire
Pela Equipe de Animação Bíblico-Catequética

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